Kundalini ou o Fogo Serpentino... - Continuação -
Kundalini passa daí ao terceiro centro (esplênico), ao quarto (cardíaco), ao quinto (garganta), ao sexto (entre os supercílios) e ao sétimo (no alto da cabeça), despertando em cada um as diferentes faculdades descritas nos capítulos precedentes.
O mecanismo que nos dá a consciência do que se passa no astral é interessante e merece ser bem compreendido pelos estudantes. No corpo físico, possuímos órgãos especiais, localizados, cada um, em região fixa e particular: órgãos da vista, do ouvido, etc. Mas no corpo astral reina uma disposição completamente diferente, pois não há necessidade de órgãos especializados para conseguir os resultados desejados.
A matéria do corpo astral está em constante movimento; as partículas deslizam e turbilhonam como as da água fervendo, e passam todas, sucessivamente, pelos centros de força.
Por conseguinte, cada um! destes centros confere, às partículas do corpo astral, a faculdade de responder a determinada categoria .de vibrações, correspondentes ao que no mundo físico chamamos vibrações da luz, do som, do calor, etc.
Quando, pois, os centros astrais são vivificados e se põem a funcionar, conferem as diversas faculdades à matéria toda do corpo astral, de tal forma que este se torna capaz de exercer seus atributos em qualquer região.
É por isto que o homem, aluando em seu corpo astral, pode ver tanto os objetos colocados à sua frente, como atrás, em cima e embaixo, sem precisar voltar a cabeça. Não se pode, pois, definir os chakras ou centros como órgãos sensórios, no -sentido vulgar do termo, embora proporcionem ao corpo astral faculdades sensoriais.
Entretanto, mesmo quando estes centros astrais estão plenamente despertos, não resulta, de maneira alguma, que o homem possa transmitir ao corpo físico a menor consciência da ação dos mesmos.
Na realidade, em sua consciência física ele pode muito bem ignorar por completo essa ação.
O único modo de transmitir ao cérebro físico a consciência das experiências astrais se dá pelo prévio despertar e ativamento dos centros etéricos correspondentes.
O método dê despertá-los é exatamente o mesmo adotado no corpo astral, isto é, pelo despertar de Kundalini, que dorme na matéria etérica, no chacra situado próximo da base da espinha dorsal.
O despertar de Kundalini resulta do ativamento do centro na base da espinha, mediante um esforço prolongado e persistente da vontade. Desperto Kundalini, sua força tremenda vivifica sucessivamente os demais centros.
O efeito produzido sobre estes centros é o de conferir à consciência física as faculdades despertas pelo desenvolvimento dos centros astrais correspondentes.
Mas, para obter estes resultados, é necessário que o fogo serpentino passe de chacra em chakra, em certa ordem e maneira variáveis segundo os tipos humanos.
Os ocultistas, que conhecem os fatos por experiência própria, são extremamente cuidadosos em não dar a indicação quanto à ordem em que o fogo serpentino deve passar através dos chakras.
A razão disto é que há muitos e sérios perigos, cuja gravidade não deve ser ocultada, para aqueles que despertam Kundalini, acidental ou prematuramente. Fazem-se as mais/solenes advertências a quem cogite em fazer qualquer tentativa deste gênero, antes do momento azado ou sem a direção de um Mestre ou um ocultista experimentado.
Kundalini passa daí ao terceiro centro (esplênico), ao quarto (cardíaco), ao quinto (garganta), ao sexto (entre os supercílios) e ao sétimo (no alto da cabeça), despertando em cada um as diferentes faculdades descritas nos capítulos precedentes.
O mecanismo que nos dá a consciência do que se passa no astral é interessante e merece ser bem compreendido pelos estudantes. No corpo físico, possuímos órgãos especiais, localizados, cada um, em região fixa e particular: órgãos da vista, do ouvido, etc. Mas no corpo astral reina uma disposição completamente diferente, pois não há necessidade de órgãos especializados para conseguir os resultados desejados.
A matéria do corpo astral está em constante movimento; as partículas deslizam e turbilhonam como as da água fervendo, e passam todas, sucessivamente, pelos centros de força.
Por conseguinte, cada um! destes centros confere, às partículas do corpo astral, a faculdade de responder a determinada categoria .de vibrações, correspondentes ao que no mundo físico chamamos vibrações da luz, do som, do calor, etc.
Quando, pois, os centros astrais são vivificados e se põem a funcionar, conferem as diversas faculdades à matéria toda do corpo astral, de tal forma que este se torna capaz de exercer seus atributos em qualquer região.
É por isto que o homem, aluando em seu corpo astral, pode ver tanto os objetos colocados à sua frente, como atrás, em cima e embaixo, sem precisar voltar a cabeça. Não se pode, pois, definir os chakras ou centros como órgãos sensórios, no -sentido vulgar do termo, embora proporcionem ao corpo astral faculdades sensoriais.
Entretanto, mesmo quando estes centros astrais estão plenamente despertos, não resulta, de maneira alguma, que o homem possa transmitir ao corpo físico a menor consciência da ação dos mesmos.
Na realidade, em sua consciência física ele pode muito bem ignorar por completo essa ação.
O único modo de transmitir ao cérebro físico a consciência das experiências astrais se dá pelo prévio despertar e ativamento dos centros etéricos correspondentes.
O método dê despertá-los é exatamente o mesmo adotado no corpo astral, isto é, pelo despertar de Kundalini, que dorme na matéria etérica, no chacra situado próximo da base da espinha dorsal.
O despertar de Kundalini resulta do ativamento do centro na base da espinha, mediante um esforço prolongado e persistente da vontade. Desperto Kundalini, sua força tremenda vivifica sucessivamente os demais centros.
O efeito produzido sobre estes centros é o de conferir à consciência física as faculdades despertas pelo desenvolvimento dos centros astrais correspondentes.
Mas, para obter estes resultados, é necessário que o fogo serpentino passe de chacra em chakra, em certa ordem e maneira variáveis segundo os tipos humanos.
Os ocultistas, que conhecem os fatos por experiência própria, são extremamente cuidadosos em não dar a indicação quanto à ordem em que o fogo serpentino deve passar através dos chakras.
A razão disto é que há muitos e sérios perigos, cuja gravidade não deve ser ocultada, para aqueles que despertam Kundalini, acidental ou prematuramente. Fazem-se as mais/solenes advertências a quem cogite em fazer qualquer tentativa deste gênero, antes do momento azado ou sem a direção de um Mestre ou um ocultista experimentado.
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